Nas primeiras redes, apenas computadores de um mesmo fabricante poderiam se comunicar. Isto por questões de compatibilidade, o qual cada fabricante adotava seu próprio padrão. Na época, os dois fabricantes que dominavam o mercado era a IBM e a DEC (Digital Equipament Corp, que hoje é a HP).
Esse problema estava dando dor de cabeça a muitos empresários, pois, se uma empresa “A” que tinha a IBM como solução em TI, comprasse uma empresa “B” que utiliza-se recursos DEC, a fusão das duas seria muito complicada, senão impossível tecnologicamente falando. Insatisfeito com a situação atual, os consumidores exigiram que esse problema fosse solucionado o mais rápido possível.
No inicio da década de 1981 a ISO (International Organization For Standardization) se reunio com representantes de várias empresas para tentar resolver este impasse. Foi quando em 1984 o modelo OSI (International Systems Interconnections) foi criado e permitindo a comunicação de dados entre hardwares e softwares de fabricantes diferentes, e mais do que isso, o modelo OSI também padronizou a forma como os dados são preparados, organizados, enviados, recebidos, interpretados e utilizados, tudo organizado por camadas, onde cada camada tinha um conjunto de protocolos (regras), tudo padronizado para que todos os fabricantes “falassem a mesma língua". O modelo ficou conhecido como arquitetura em camadas.
O governo americano tentou impor esse modelo e em seguida o governo brasileiro também o fez através da Lei da Informática, porém, todas as tentativas de se impor esse modelo, fracassaram e lentamente esse modelo foi sendo ultrapassado por outros.
O modelo OSI foi o mais bem estruturado de sua época, porém, não foi o primeiro modelo de referencia independente de fabricantes. Um outro modelo já estava rondando as redes havia um bom tempo, mas, sem a ISO lhe “apadrinhando”, era o modelo TCP/IP. Não era estruturado como o OSI nem tinha a ISO como endosse, como dito anteriormente, por isso poder-se-ia dizer que era um modelo informal, ententanto, era e é ainda hoje muito mais flexível que o modelo OSI e muito mais fácil de ser aplicado.
Desenvolvido na Universidade de Standford e homologado com sucesso por Bob Kahn e Vintong G. Cerfg em 1974, ainda não era um modelo, e sim um conjunto de protocolos cujo o TCP era o proncipal.
O Departamento de Defesa Amaricana (DoD – Departament of Defense) abriu uma espécie de licitação na época, para a criação de um modelo confiável, flexível e fácil de ser implementado, temendo ataques nucleares. O TCP/IP foi o escolhido e adotado. Em 1976 o TCP/IP foi implementado na ARPANET (Advanced Research Projects Agency Network) pela DoD, por isso alguns autores chamam o modelo TCP/IP de modelo DoD.
Inicialmente só para uso militar o que seria a internet. na época, era chamada de DARPANET, sendo muito vulnerável. O modelo TCP/IP foi amadurecendo e hoje é o padrão por se tratar de um modelo flexível e fácil de ser implementado.
No inicio da década de 1981 a ISO (International Organization For Standardization) se reunio com representantes de várias empresas para tentar resolver este impasse. Foi quando em 1984 o modelo OSI (International Systems Interconnections) foi criado e permitindo a comunicação de dados entre hardwares e softwares de fabricantes diferentes, e mais do que isso, o modelo OSI também padronizou a forma como os dados são preparados, organizados, enviados, recebidos, interpretados e utilizados, tudo organizado por camadas, onde cada camada tinha um conjunto de protocolos (regras), tudo padronizado para que todos os fabricantes “falassem a mesma língua". O modelo ficou conhecido como arquitetura em camadas.
O governo americano tentou impor esse modelo e em seguida o governo brasileiro também o fez através da Lei da Informática, porém, todas as tentativas de se impor esse modelo, fracassaram e lentamente esse modelo foi sendo ultrapassado por outros.
O modelo OSI foi o mais bem estruturado de sua época, porém, não foi o primeiro modelo de referencia independente de fabricantes. Um outro modelo já estava rondando as redes havia um bom tempo, mas, sem a ISO lhe “apadrinhando”, era o modelo TCP/IP. Não era estruturado como o OSI nem tinha a ISO como endosse, como dito anteriormente, por isso poder-se-ia dizer que era um modelo informal, ententanto, era e é ainda hoje muito mais flexível que o modelo OSI e muito mais fácil de ser aplicado.
Desenvolvido na Universidade de Standford e homologado com sucesso por Bob Kahn e Vintong G. Cerfg em 1974, ainda não era um modelo, e sim um conjunto de protocolos cujo o TCP era o proncipal.
O Departamento de Defesa Amaricana (DoD – Departament of Defense) abriu uma espécie de licitação na época, para a criação de um modelo confiável, flexível e fácil de ser implementado, temendo ataques nucleares. O TCP/IP foi o escolhido e adotado. Em 1976 o TCP/IP foi implementado na ARPANET (Advanced Research Projects Agency Network) pela DoD, por isso alguns autores chamam o modelo TCP/IP de modelo DoD.
Inicialmente só para uso militar o que seria a internet. na época, era chamada de DARPANET, sendo muito vulnerável. O modelo TCP/IP foi amadurecendo e hoje é o padrão por se tratar de um modelo flexível e fácil de ser implementado.
Bibliografia
FILIPPETTE, Marco Aurélio.CCNA 4.1 Guia Completo de Estudo. Visual Books. Florianópolis. 2008
DIÓGENES, Yuri. Certificação CISCO. Axcel Books. Rio de Janeiro. 2004.
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